segunda-feira, 29 de maio de 2017

O Porto é perfeito!


O Porto é perfeito!









AQUI! pode ler-se o  porquê da cidade do Porto - a minha cidade! - ser  considerada perfeita seja qual for o ângulo pelo qual  é avaliada.

Esta avaliação enche-me de orgulho e confirma a minha profunda convicção - vivo na melhor cidade do mundo - depois de ter percorrido tantas, tantas por esses continentes distantes.

Ok! Bem sei  que "sou suspeita" porque aqui tenho as minhas raízes,por que aqui passei quase toda a vida, porque aqui formei família, porque aqui vive a maior parte dos meus amigos!
Bem sei!
Insisto, mesmo assim:
-O Porto é perfeito!






Vivo numa cidade que pode ser rural - das janelas de minha casa avisto vacas pastando , campos cultivados, bosques e mar, muito mar - mas , ao mesmo tempo é imensamente cosmopolita, com os melhores centros culturais, museus, lojas, shoppings, centro histórico medieval, restaurantes e bares.







Por isso há tanto turismo!
Que eles sabem o que vale a pena visitar.
E o Porto é perfeito!





Abaixo, o texto quase na íntegra que me deu tanta alegria!




Uma recente vaga de estrangeiros chegou ao Porto não para fazer turismo, mas para fixar residência, criar o próprio negócio e usufruir da segurança, das tradições e do crescimento económico numa cidade premiada três vezes como melhor destino europeu.








"O Porto foi eleito melhor destino europeu em 2012, 2014 e 2017 e a “avalancha” de turistas é um facto, atingindo quase 6,9 milhões de dormidas.






Mas, nos últimos meses, a cidade tem registado uma nova tendência com a chegada de estrangeiros que não querem fazer turismo, mas antes pretendem realizar o sonho de viver numa cidade segura, que une tradição e contemporaneidade e que também está na moda por proporcionar crescimento económico a quem for empreendedor, explicou à Lusa Maria Kulagina, uma russa que abriu um estabelecimento comercial há cinco meses na típica Rua das Taipas, onde serve pequenos-almoços saudáveis e aluga bicicletas.




“Quando pensámos numa cidade para estabelecer o nosso negócio, pensámos em primeiro lugar no Porto. O Porto está a crescer, isso vê-se. Ganharam o título para melhor destino europeu, também têm muitas companhias aéreas que asseguram bilhetes baratos de outras cidades europeias”, enumera Maria Kulagina, 26 anos, uma antiga relações públicas que aterrou no Porto em dezembro passado com o seu marido Alexey Mikhaylov, 34 anos, ex-diretor financeiro, para abrir o ‘Hungry Biker.



Depois de palmilharem Portugal de lés-a-lés, a escolha recaiu no Porto, por causa da “atmosfera”, pelo “espírito aberto das pessoas” e “autenticidade” e, porque as pessoas têm os “olhos postos no futuro, mas não se esquecem das suas tradições”, explica o casal russo.





Maria e Alexey deixaram Yekaterinburg, cidade entre a Ásia e Europa, a dois mil quilómetros de Moscovo, e destacam que encontraram no Porto pessoas amigas de ajudar, que “não se escondem atrás de muros”.




O casal brasileiro Felipe Sales, 39 anos, informático, a mulher, Daniela Sales, 40 anos, e o filho de cinco anos também imigraram para o Porto há cerca de um ano, deixando para trás o Rio de Janeiro, a violência e a crise económica sentida no seu país natal.






Abriram dois negócios. Uma marca brasileira de joias e uma marca de acessórios para telemóveis. “Viemos em busca de uma vida mais tranquila, com mais segurança e uma vida melhor para o nosso filho”, resume Daniela Sales, destacando que o Porto tem um bom clima, uma gastronomia interessante e “muito boa” mobilidade urbana.
“Para a gente a adaptação foi muito fácil”, conta Felipe Sales, considerando ainda que aquela imagem que se fala dos portugueses serem “maldispostos” e “mal-humorados” e que “tratavam mal os estrangeiros” não foi vivenciada, pelo menos para já.
“Agora só de férias volto ao Brasil, porque a situação está complicada em temos económicos, políticos e de segurança”, assume o casal brasileiro.




A alemã Svenja Specht, ‘designer’ de moda, alugou uma casa no Porto há dois anos com o seu companheiro, Yoske Nishiumi, natural de Tóquio (Japão), e mudou a sede da sua empresa ‘Reality Studio’, em Berlim, para um primeiro andar de um edifício da Baixa portuense.






Entretanto o japonês Yoske Nishiumi decidiu também abrir o seu próprio negócio e apostou numa loja conceptual com produtos japoneses, alemães e portugueses no centro da cidade, nas Galerias Lumiére, onde 70% dos clientes são portugueses.





Amigos da cena musical que faziam intercâmbios entre Porto e Berlim e amigos do estúdio Colönia – arte e ‘design’ – foram alguns dos responsáveis por apresentarem a cidade do Porto ao casal Svenja e Yoske, que visitou a cidade pela primeira vez em 2011."

Ler mais AQUI!

É isto, portanto!
O Porto é perfeito! 
Mais-que-perfeito! 
Sem qualquer dúvida!

Beijo
Nina